Fórum

Este espaço é ao mesmo tempo para acolher sínteses das discussões de leituras feitas pelo grupo, andamento das pesquisas, espaço para as angústias e os nós das pesquisas desenvolvidas no LABEDISCO, assim como um espaço para interessados em nossos trabalhos dialogarem conosco. Votos de que seja um ótimo canal de (des)ordens discursivas.

122 comentários:

  1. O governo de Si e dos Outros é uma obra maravilhosa! É um livro que possibilita pensar o método em Foucault quase 20 anos depois da Arqueologia. A relação saber-sujeito é a chave das abordagem da primeira aula do. Foucault nos leva a refletir sobre nossa atualidade e, principalmente, quem somos nós nesse presente.

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    1. Wouldn't u like to make yourself known? Obrigado pela sintese.

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    2. Bom dia excelente curso. Estou buscando no dialogo com Foucault compreender o fenômeno da violência urbana.

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  2. No momento estou lendo a segunda hora da primeira aula de "O Governo de Si e dos Outros" e é incrível o jeito que Foucault trabalha a questão da menoridade e do iluminismo! Inspirador, de fato.

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  3. O tema é interessante para uma discussão e busca de conhecimento.

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  4. Gostaria de saber o que seria virtualidade?

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    1. Ola Rhaissa, um lugar importante para essa questao tem lugar no Nascimento da Clinica, de Michel Foucault.

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  5. Estou amadurecendo o meu olhar sobre quem somos nós, e o que é esse agora no qual estamos inscritos, a partir da primeira hora da primeira aula de "O Governo de Si e dos Outros".

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  6. A aula de 5 de janeiro de Foucault a respeito de Kant solicita uma leitura concomitante: o texto O que são as luzes? de Kant. Sugiro, também, a leitura do verbete Aufklarung do livro Foucault: conceitos essenciais. De que modo essas leituras reverberam na análise de nossos objetos de pesquisa?

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  7. Tomando por base a segunda hora da primeira aula de "O governo de si e dos outros" é possível refletir sobre como as mães governam a si na atualidade, as pequenas formas de resistência que visualizo no depoimento das mães com baby blues. Sobre as mães diagnosticadas com depressão, reflexão sobre o papel da medicina na patologização do desvio de comportamento parece um caminho a ser tomado!

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  8. Ola pessoal, as orientaçoes serão retomadas em fevereiro
    As discussoes sobre textos e projetos se iniciarao na primeira quarta feira de março, das 15h30 as 18h. Iniciaremos com O corpo utopico.

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  9. Muito bom!! As leituras de Foucault têm me possibilidade conhecer melhor a mim mesma e a entender que somos muito mais do que os rótulos que nos são impostos. Discutir O corpo utópico está sendo incrível.

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    1. Também observo isso. Estamos para além de nosso corpo, para além das topias. Assim, para além de categorias.

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  10. É muito interessante ver Foucault falando diretamente do nosso objeto de estudo (o corpo). O Corpo Utópico me apresentou de forma mais palpável as ideias do nosso principal teórico sobre o discurso no corpo.

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    1. No caso de seu trabalho, a ampliação de uma discussão sobre a "topologia do corpo", como diz Foucault em O corpo utópico, seria muito interessante, João.

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  12. As leituras das obras de Foucault a que tenho acesso no LABEDISCO, grupo coordenado por Nilton Milanez, possibilitam-me refletir acerca de processos sociais, históricos e culturais de uma forma mais crítica e reflexiva, ampliando assim a minha capacidade de refletir e discutir sobre questões as quais passavam despercebidas anteriormente.

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    1. O que te passava despercebido antes, Suelane, e hoje não?

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  13. Foucault sempre me despertou muita curiosidade na época da graduação. No grupo Labedisco, apesar de recém chegado, percebi a realidade que as contribuições de Foucault imprimem no cotidiano, nas relações sócio-históricas, e o que permitem refletir sobre questões, como vista na última quarta, a respeito do que (impõem) aos nossos corpos, por exemplo, que muitas vezes colocamos no nível da "naturalidade" e que, na verdade, são imposições inseridas em tópicos. Ter acesso a essa discussão rompe as barreiras da acadêmia, perpasse por outros lugares.

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    1. Você vai voltar seu olhar no campo das sexualidades para o sujeito trans ou intersexo?

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    2. Será que não há possibilidades de diálogo entre, profi? Ou um confronto diante do que é exposto nos vídeos do YT?

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  14. A discussão sobre "O corpo utópico" está sendo maravilhosa!!! Foi ótimo para mim ver Foucault falar diretamente sobre o corpo como fala nesse texto. Para a pesquisa que estou desenvolvendo sobre as divas pops, o texto cai como uma luva, principalmente quando ele trata das "mascaras" que o corpo pode utilizar para se projetar em outro espaço, pois é exatamente um dos aspectos que quero me aprofundar.

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    1. A questão da maquiagem junto com as máscaras é algo muito bacana para você considerar nas materialidades das divas, não é Lívia?

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    2. Sim!!! O texto me deu ideias incríveis pra pegar esse caminho! Tô super empolgadaaaa!

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  15. Na discussão do texto O corpo Utópico, entendo como o corpo humano sendo o ator principal de todas as utopias, utópico que é algo invisível que é anunciado por ações corporais, comportamentos, discursos ditos ou não, que acabam se tornando visíveis em algum momento por pequenos detalhes, detalhes esses mostrados por ações do próprio corpo do sujeito, através de toda sua morfologia corporal. Dessa forma meu objeto de estudo tem como base essas utopias seladas ditas acima, o que seria As utopias seladas nos vídeos do Youtube das mulheres políticas, e mulheres transexuais sendo buscadas, analisadas para o levantamento de regularidades.

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    1. Estou também Ismarina pensando as utopias seladas em Alexina Barbin, é incrível mesmo.

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. No texto intitulado: Aula de 12 de Janeiro de 1983 (primeira aula),Foucault traz uma interessante reflexão acerca dos modos de ser do sujeito, trazendo alguns deslocamentos teóricos que possibilitam a análise das formas de verdade, dos procedimentos de governamentalidade e das práticas de si do sujeito. Para exemplificar, o autor traz a noção de parresía e seus possíveis riscos. A leitura vale muito a pena!!!

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  18. Na aula de 12 de janeiro do Governo de Si E dos Outros, Foucault fala sobre a verdade na prática de si, sendo essa verdade o que define aquele sujeito para ele mesmo, pautando toda sua prática. Leitura fundamental para a prática da análise do discurso.

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    1. Pra sua pesquisa, a ideia de governo é cara, podendo ser olhada sobre o viés do desgoverno, neh, o elemento do excesso do qual fala Foucault na HSII.

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  19. Pensar a maternidade em seu processo de dessubjetivação durante o pós parto É pensar as práticas de si e as condições de possibilidade das mães enquanto novos sujeitos, a partir da topografia de seus corpos. São corpos tópicos trazendo à superfície séries de utopias sobre a maternidade!

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    1. Rebeca, vou te apresentar o projeto de dessubjtivação de Foucault. É o meu tema para o GT de Estudos Discursivos Foucaultianos na Anpoll.

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  20. O corpo utópico é uma obra que, primeiramente me remeteu às heterossemias na vida dos que não se identificam com o seu próprio corpo e como se escondem ou simplesmente querem mudá-lo, adequá-lo, mascarå-lo. Simplesmente fantástica a maneira como o autor lida com isto. Mesmo aqueles que não se encontram seara, mas esta topia do corpo nos coloca a todos em situações de anulações, de submissões, o não-lugar, o lugar-algum. Mas considero particularmente que o amor de si, de si pelo outro, do outro por si, pode nos dar outras heterotopias por onde podemos transitar com as máscaras e pinturas e tatuagens apenas como adereços para vivermos mais felizes. Obrigada, Foucault, obrigada, Nilton, por me fazerem viver estas reflexões.

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    1. Me parece, Adriana, que vc está falando um pouco de cuidado de si e cuidado do outro. Corpo utópico e Hermenêutica do Sujeito realmente dão um doutorado.

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  21. apesar de estar engatinhando com o aprofundamento nas discussões sobre os trabalhos de Foucault, tenho percebido a cada novo encontro o quanto suas ideias são reais e dialogam com os dias atuais. no último encontro (21/03), discutimos a primeira hora da aula do dia 12 de janeiro de 1983, do livro “o governo de si e dos outros”, texto que traz várias conexões com o que hoje visualizamos. no que penso como projeto, me permitiu começar a entender, o alguns deslocamentos, tal como analisar a normatividade dos comportamentos, por exemplo. além disso, dialogando com a ideia de parresía, e suas várias possibilidades, a exemplo do significado atribuído como “dizer tudo”, ou como “fala franca, liberdade de palavra.”

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  22. Romário, fico pensando muito nisso. E será que daria pra deslocarmos esse falar francamente da língua para o corpo? Acho que quero fazer isso...

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  23. O falar franco apresentado na aula de 12 de janeiro de 1983 representa bem a fala das meninas do rap e aumenta ainda mais minha animação. A questão do cuidar de si acontecer também enquanto nos relacionamos com o outro e que o outro precisa falar a verdade para nós me marcou realmente. Eu adorei o texto!

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  24. Discutir o texto O corpo utópico foi muito interessante e proveitoso para o desenvolvimento do nosso trabalho. Compreender que o corpo é um lugar de inscrição na história. Refletir sobre o corpo do surdo como uma topia - lugar de luta social. Como pensar o corpo heterotópico do surdo? Um corpo em vários lugares e quais os lugares ocupados por este sujeito? São vários questionamentos que com certeza serão sanados no decorrer dos estudos.

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  25. O "Corpo utópico" foi um texto que sem sombra de dúvidas acrescentou, para além de conhecimento, inquietações em mim no tocante a pesquisa que desenvolvo acerca do discurso do agressor de mulheres. Desta forma, os conceitos desenvolvidos por Foucault quando pensados em diálogo com o meu objeto de pesquisa suscitaram questões interessantíssimas. Foi uma experiência de leitura e discussão no grupo fantástica.

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  26. Aula o dia 12 de janeiro de 1983. Esse texto nos faz pensar acerca dos deslocamentos teóricos necessários para a análise a partir da correlação de eixos fundamentais, a saber: a formação dos saberes; a normatividade dos comportamentos e a constituição dos modos de ser do sujeito. A partir do que vem a ser a "parresía", traduzida como fala franca ou o "dizer-a-verdade", iniciamos a discussão conexa acerca do cuidado de si, da cultura de si ou arte de si. Em razão da complexidade do pensamento desenvolvido por Foucault saímos da reunião com outras tantas indicações de leituras e muitas questões a serem debatidas no próximo encontro. Ademais, estou hoje a pensar sobre o governo de si e o "desgoverno" do sujeito agressor. Um sábado com Foucault maravilhoso.

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  27. A noção de parresia no qual Foucault aborda no livro O governo de si e dos outros, na aula do dia 12 de janeiro de 1983, a parresia tem o significado de o dizer da verdade, o falar francamente, e espontaneamente, visto isso, as mulheres transexuais na politica se encaixaria nessa noção de parresia através do próprio corpo, que são vistos como forma de quebrar paradigmas dentro da sociedade.

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  28. Reunião começando... Discussão em andamento! Vamos ao Governo de Si e dos Outros!

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  29. Considero a leitura da aula do dia 12 de janeiro importante, dentre outros motivos, pois ela ajudou a apontar no meu trabalho sobre final girls (um tipo especifico de personagem feminina presente nos filmes de terror) o conceito foucaultiano da história sendo construída por sujeitos que estão a margem, sendo estes sujeitos tanto a mulher, que sofre diferentes tipos de opressão, quanto os filmes caracterizados como B, que são excluídos da lista de filmes considerados "clássicos" e/ou importantes pela crítica especializada.

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  30. A morte como consequência da parresia: ponto importante pra entender o silêncio das mães frente ao processo de dessubjetivação. A morte social e o ostracismo: essa aula d'O governo de Si e dos Outros rendendo ótimas reflexões!

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  31. Refletir sobre o franco falar, seu riscos e consequências são algumas das muitas reflexões que a Aula do dia 12 de janeiro de 1983 tem nos possibilitado discutir. Estou a cada dia mais empolgada com nossas leituras no LABEDISCO/UEFS com Nilton Milanez.

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    1. são essas discussões que me fazem sentir vivo na Universidade!

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  32. A ideia de verdade para Foucault, que ele trata em Governo de si e dos outros, me esclarece para os porquês de alguns movimentos que buscam um deslocamento de suas subjetividades que analiso nas divas em minha pesquisa. Através dessa ideia do parresiano, como apresenta Foucault, tomo então agora esses movimentos como uma real busca pela verdade de si.

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  33. perceber sobre esse "franco falar" ou "falar a verdade" que é a parresia, muito contribui para o que eu penso para a pesquisa que está por vir, principalmente, por se tratar de intersexo. É intrigante, pois o senso comum acha que é uma "verdade absoluta" o ser homem ou o ser mulher.

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  34. Até agora, a Primeira hora da aula de 12 de janeiro de 1983 de Foucault foi um dos textos que mais gostei devido ao foco que ele dar à verdade, ao franco falar, abordado no texto como parresia. Poderei me valer dessa expressão na minha pesquisa das meninas do rap, uma vez que posso dizer que elas são muito parresiastas, ao falarem a verdade sobre si num ato de praticar a si, de resistir e de se viabilizarem através do rap para propagar essa verdade.

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  35. A parresia traz a verdade de si, não como insulto, porém ainda acho que as vezes ela pode insultar...

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  36. No último encontro seguimos com a primeira hora da aula de 12 de janeiro de 1983 e admito que a discussão pode até não ter ido muito além no texto, mas foi MUITO além em nossas mentes. A ideia da parresia vem intrigando demais o que faz a discussão ser longa e proveitosa. Essa verdade "bruta", consciente e destemida é o que vejo em muitos recortes dos vídeos das divas pops que estou estudando no momento.

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  37. com a leitura da 2ª hora da aula de 12 de janeiro de 1983, já consigo vislumbrar mais sobre o meu projeto (ainda a se corporificar). Foucault traz considerações que, sem dúvidas, dialogam com as minhas intenções de pesquisa.

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  38. Neste texto o foco principal é a Parresia, como já foi exposto é "falar francamente". O parresiasta quando diz a verdade corre o de morte, é um lugar de enfrentamento.

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  39. Com a leitura da segunda hora de "Aula de 12 de janeiro de 1983", refletimos sobre a posição social do sujeito e o peso da/na enunciação co a concepção de e "enunciado performativo" trazida por Foucault. Será que podemos dizer que o enunciado não
    está isento das relações de poder e saber na sociedade???

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  40. No último encontro começamos a dialogar sobre a 2ª hora da aula de 12 de janeiro. As reflexões estão se aproximando cada vez mais do que a gente se propõe a pesquisar, as externações do grupo são fundamentais para que consigamos avançar. Interessante entender a diferença entre o "franco falar" e a ideia de "enunciado performativo".

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  41. Continuamos como a aula de 12 de janeiro como ja foi dito, onde Foucault retoma falando da parresia, onde ele diferencia o enunciado perfomativo do enunciado parresiástico, onde tais diferenças se da no fato do enunciado performatico dá ao sujeito permissaão para pronunciar o enunciado, ja o enunciado parresiástico é aquele onde o sujeito faz valer sua própria liberdade de enunciar assumindo o risco de todas as consequências.

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  42. As muitas definições de amor pretendem-se detentoras de saberes que tentam dar conta de todas as situações reais em que o sentimento é referenciado. Porém, há vivências que parecem reiterar outros conceitos, que não o de amor, em sua ambientação, em seu fazer. Os dispositivos da medicina, do Estado, da Justiça, (in)validam tudo aquilo que está dentro de determinadas ordens do discurso e nos colocam dentro do que é aceitável pela sociedade e geral como dispositivos de amor. As mulheres que esperam seus companheiros em cárcere desafiam toda e qualquer ordem. Tomam para si toda a responsabilidade de amar e, nesta lida, dentro de uma postura parresiástica, são capazes de enfrentar todos os riscos, saberes e sabores para enunciarem este amor. Vestem seus corpos com suas utopias e transformam seus quereres em uma causa pela qual lutam diariamente: é o amor como discurso. Segundo Foucault (1994) Foucault (1994), buscam da verdade em si mesmo, decifrar esta verdade por meio dos obstáculos para alcançá-la e manifestá-la em forma de confissão[...]. Localizamo-nos num universo bastante feminino, nordestino, maternal, sexual e afetivo. Trazemos aqui dispositivos de aliança do Foucault, ao observar depoimentos destas mulheres no You Tube, dentro de dispositivos de controle em programas midiáticos.

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  43. Um evento de grande importância para a Academia!! Muito aprendi com as falas foucaultianas, que se fazem muito pertinentes nos mais diversos setores das nossas vidas. Agradeço a oportunidade de estar imersa nesse cotidiano de amplas discussões que estão para além de crenças (discursos) perigosas, que limitam o poder do pensamento. É um exercício de Saber que precisa se manter vivo no espaço institucional da UEFS. Nunca se falou tanto em Foucault no Curso de Letras, e isso é fenomenal! Que mais eventos desse nível possam se repetir muitas vezes mais. Contam com meu apoio e admiração! Parabéns ao professor Nilton Milanez e sua equipe do LABEDISCO. Abraço, Thyale Coelho

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  44. O evento - Almoçando com Foucault foi maravilho. Debates que pode compreender o eu e a construção do outro, também. Parabéns a todos envolvidos na construção do evento. Enriquecedor para que fez, para quem participou e para a UFES . espero que tenha Bis!!

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    1. Estamos noa organizando para o segundo semestre. Para nos tb foi mt importante a participacao de vcs.

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  45. Concordo com a fala de Nathy Cerqueira. Nunca tinha tido contato diretamente com as ideias de Foucault, porém com o evento pude entender um pouco e pretendo conhecê-lo melhor. Amei todas as apresentações dos trabalhos que foram tendo a cada dia do evento. Espero participar do próximo evento organizado por vocês que abordará sobre o livro didático. Obrigada a todxs envolvidxs no evento.

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    1. Oi Lu Silva, o evento sobre o livro didatico e a ordem do discurso sera em julho. Data ainda a ser definida.

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  46. Nossos almoços com Foucault foram de grande importância tanto para quem já vinha tendo contato com as ideias do referido autor, quanto para quem não tinha tido ainda. A forma didática e pontual que o professor Nilton e as professoras Suelane, Jéssica e Lidineia, apresentaram suas pesquisas, proporcionaram a identificação e os possíveis diálogos com o corpo e o discurso. Perceber questões de gênero, sexualidade, das diversas violações que o corpo sofre por não estar inserido num "modelo" pronto, tudo isso referenciado e comprovado teoricamente me vídeos do YT nos dá ânimo para vivenciar essas discussões na UEFS. Que venham muitos outros, parabéns a todos envolvidos.

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  47. Participar do mini curso (Almoçando com Foucault) foi muito prazeroso. Aprendi com todas comunicações feita sobre o corpo.
    Quero parabenizar a organização do eventos e todos comunicadores.Espero que mais eventos como este aconteçam.

    Grato,

    Mateus Afrânio

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  48. A ordem do discurso no Livro didático. Uma temática super atual é pertinente para a comunidade acadêmica. A percepção da constituição do discurso no Livro didático em um viés Foucaultiano possibilita ao ouvinte da palestra expandi sua visão acerca de questões sociais, políticas e sexuais iterditadas nas demais esferas.

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  49. Tivemos grandes momentos no Labedisco nas duas últimas semanas. Primeiro as apresentações sobre A Ordem do Discurso e o livro didático, das quais gostei muito de participar e elaborar com Foucault. Tenho percebido que posso aplicar seus textos em praticamente tudo que eu quiser pesquisar. É incrível, uma teoria muito rica e ampla. E hoje começamos a sessão de palestras internas com João e Ismarina, que receberam ótimas orientações do professor Milanez. Orientações essas que servem para todos que fazem parte do labedisco e elaboram com Foucault. Eu amo fazer parte.

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  51. As palestras nas aulas de Língua Portuguesa VI ajudaram a esclarecer as ideias de discurso ditas por Foucalt. Cada apresentação destacou fatos interessantes sobre como o livro didático é inserido na construção de um futuro para crianças e jovens adultos na educação. Ficaram mais claras as percepções de Foucalt em uma dinâmica moderna. Parabéns aos envolvidos.

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    1. É, Vitor, A ordem do Discurso é realmente inspiradora. Me alegra saber que vc identificou nas palestras um certo porvir com o livro didático.

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  52. A partir das palestras apresentadas ma disciplina de Lingua Portuguesa VI, passo a ver os discursos atravessados no ambiente da sala de aula com outros olhos. Foram temas essencialmente relevantes no contexto de poder ao qual estamos consciente e inconscientemente submetidos. O tema da ausência (e importância) do discurso LGBT no livro didatico foi inspirador, e pensar na construção do sujeito aluno sob a visao institucional do EJA foi fenomenal. Parabéns pelas apresentações!

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    1. Eu também fico surpreso com os resultados das investigações. Como esse é o segundo ano do estudo do livro didático na ordem do discurso cheguei a pensar que os temas se repetiriam. Mas é claro que não. Cada um é uma singularidade e a repetição, como diz Foucault, vem sempre disfarçada, traz um novo.

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  53. As palestras ajudaram na compreensão do tema como um todo ótimas apresentações em geral

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  54. As palestras sobre a ordem do discurso, envolvendo livro didático, trouxeram uma visão ampliada sobre os discursos que atravessam um sujeito: um sujeito enquanto posição social, com exemplo do sujeito brasileiro em livro didático de língua inglesa. Também foi bastante pertinente a sustância da explicação do processo de interdição trazendo a posição subordinada do sujeito mulher nos livros.

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    1. E foi isso mesmo que Foucault frisou, que trabalhava com o sujeito, esse sempre foi seu ponto nodal. Sobre a interdição, adoro também como a ordem do discurso trata disso.

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  55. As paletras sobre as analizes dos livros didáticos sob visão de Foucault ajudaram a esclarecer alguns pontos dos capitulos lidos, todas ótimas apresentações.
    Parabéns a todos.

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  57. Contando os minutos para novos encontros e debates!
    Lembrando que em julho teremos o evento sobre o livro didático en uma abordagem
    com base em Foucault! Ansiedade é meu nome!

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  58. Hoje foi uma tarde maravilhosa, com apresentações enriquecedoras, como a da turma da professora Elaine e de meus colegas de curso. Ressalto que sem as orientações de Nilton Milanez e a ajuda de Urania e Tamara nada seria possível. Agradeço a minha companheira de apresentação Paloma Virgens, no qual desde o primeiro semestre formamos uma dupla dinâmica. Beijos valeu tudo!!

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    1. Oi, ficou com o nome de meu filho, o comentário é de Rosinaide Dantas

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  60. Com certeza a segunda edição do evento Decifra-me ou devoro-te: a ordem do discurso no livro didático, promovido pelo Labedisco, sob a coordenação de Nilton Milanez foi um sucesso. Nossa tarde foi abrilhantada com discussões maravilhosas revestidas da teoria de vertente foucaultiana, que nos leva, sobretudo a refletir não só a prática docente, mas as relações de poder pulverizadas na sociedade. Que venham as próximas edições!!

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  61. Participei do projeto do dia 01/08 (quarta-feira) e amei! É necessário lutarmos pelo o que queremos e pensamos. Suellen Bispo Lucena.

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    1. Falar e falar sempre, abertamente, Suellen. É isso mesmo. A participação de vcs engaja a extensão universitária em uma rede luminosa de saberes.

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  62. Que atividade incrível foi realizada no último dia 1/08, no Labedisco, "Decifra-me ou devoro-te: a ordem do discurso no livro didático", coordenada pelo professor Dr. Nilton Milanez. A turma da graduação fez apresentações realmente excelentes e bem engajadas na teoria. Sem contar que a participação especial das alunas do 9° ano do Colégio Asas foi fantástica e sensível. Um trabalho para ser continuado, sem dúvidas. Percebi o quanto estamos imersos nos trabalhos de Foucault e o quanto nos deliciamos com isso. Ansiosa já para a próxima edição. Gratidão!

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  63. Pronta pra mais um momento de estudos! Subjetividade e Verdade é a empreitada da vez! Que venham os sonhos...

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  64. Realmente foi uma experiência e tanto participar do Decifra-me ou devoro-te, quando ajudamos na construção de uma atividade produtiva como essa, estamos crescendo acadêmico e pessoalmente. Obrigada mais uma vez, Nilton Milanez!

    Urania Santa Barbara

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  65. Pronta para discutir sobre a interpretação dos sonhos como mais um exemplo das técnicas de si. Crescendo com Foucault e o LABEDISCO.

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  66. Na obra Subjetividade e verdade na aula de 07 de janeiro de 1981, Foucault, faz uma exposição da fabula dos elefantes e a partir daí aborda a respeito do matrimônio, castidade, moralidade, contenção, subjetividade, verdade como vínculo, obrigação e politica de identidade, fazendo referência a outras obras. na aula de 14 de janeiro, discute a arte de fazer, arte do comportamento, arte de viver, esta em relação com o outro, com a verdade e com si mesmo.

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  67. Na Aula 07 de janeiro de 1981, Michel Foucault utiliza a fábula dos elefantes para nos transmitir o modelo e o brasão da boa conduta conjugal. Logo, outras formas de enunciar a si, através de um discurso verdadeiro, um franco falar. . Dentre as virtudes ressaltadas por Foucault está a subjetividade como suporte histórico para a verdade enquanto sistema histórico de obrigações. Trata de uma verdade sobre uma série de condutas para a sexualidade amparada historicamente por discursos anteriores ao paganismo e o cristianismo, contudo esse discurso foi apropriado pela ética e a moral cristã.

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  68. Na Aula 14 de janeiro de 1981, Michel Foucault dialoga e complementa para a reflexão do lugar de atualidade e da castidade no discurso dos virgens do youtube como um modo de fazer uma crítica da nossa própria sociedade, possibilitando, assim analisarmos quem somos nós hoje e como se dá a prática de si, da forma como o corpo dos sujeitos se posicionam no mundo em um período historicamente marcado. Portanto, “o problema do domínio de si coloca, necessariamente, a questão da atividade sexual, da economia dos prazeres e dos diferentes modos de vida”, enquanto artes de viver para os seres humanos.

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  69. “Os Extratos Ou Formações Históricas: O Visível e o Enunciável (Saber)” é uma
    obra escrita de Gilles Deleuze que discutimos no dia 29/08 no Labedisco e que traz algumas noções importantes acerca do trabalho de Michel
    Foucault, e das enunciações discursivas no modo em que elas se dão. Não é muito difícil relacionar
    algumas destas noções à minha pesquisa. Quando Deleuze afirma que o dito também é enunciado
    ele fundamenta o estudo destes enunciados em filmes, já que o fator visual de um filme, os
    elementos ali vistos, são tidos como fundamentais na enunciação de qualquer discurso presente em
    uma obra audiovisual. Também é importante considerar a positividade do saber, que é o que
    caracteriza um saber como verdadeiro. Quando a sexualidade é punida ou mostrada como imoral
    em filmes de horror, está positivado ali um saber, o saber de que a prática sexual de um sujeito é
    algo condenável.

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  70. A leitura do texto Os estratos ou formações históricas: o visível e o enunciável (saber), caiu como uma luva para esclarecer noções basilares acerca do meu estudo intitulado: Ser virgem: discursos sobre corpo, matrimônio e matrizes de conduta. A começar pela acepção da palavra estrato (isso mesmo, com ‘s’), enquanto elemento de uma formação histórica constituídos não só de coisas e palavras que, segundo o autor, ocupariam dois polos do saber, mas, sobretudo do visível e do dizível, inclusive e sobretudo o não-dizível aí imbricado, em termos de enunciado e suas modalidades de saber. Logo, as vias de conduta seriam estratos de uma camada sedimentar, visto que a visibilidade aqui tratada ultrapassa os elementos visuais e o ver e ouvir estaria totalmente acessível e observável no audiovisual. Outra questão interessante trata dos diferentes limiares do estrato: etização, estetização, politização, etc, ou seja, a ética (moral), a estética (pluriformação corporal do sujeito) e a política de saber enquanto unidade dos estratos.

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    1. O texto Os estratos ou formações históricas: o visível e o enunciável (saber) de Deleuze me leva a confirmação de reflexões já existentes de grande importância ao meu projeto de pesquisa intitulado Mulheres transexuais na política: materialidades corporais, gestuais e seus posicionamentos em vídeos do youtube, pois através do visível e enunciável como destaca Deleuze, faço um estudo sobre os modos de enunciar das mulheres trans. a partir de sua materialidade corporal, onde extraio o que tá visível e enunciado. Outra questão a ser tratada trazida por Deleuze é a prática discursiva, como o olhar para o meu corpus influência minha posição diante do objeto para a percepção do que possibilita o que esta sendo visível e enunciável.

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  71. Na Aula 07 de janeiro de 1981, Foucault vai trazer para a abordagem da subjetividade e verdade a fábula do sexo dos elefantes, onde vai mostra-la de diferentes perspectivas sendo sempre com o mesmo objetivo. A fábula usada por Foucault dá a entendê-la que a verdade está ligada ao sistema de obrigações impostas ao sujeito através do exemplo do sexo dos elefantes, sendo assim as mulheres transexuais políticas não entrariam nesse sistema porque sua conduta de vida seria oposta a do exemplo dos elefantes, ou seja, a conduta das mulheres trans. seguem suas próprias vontades porque essas mulheres são autoras de si.

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  72. Na Aula 14 de janeiro de 1981, Foucault cita Epiteto para abordar os três elementos importantes para a arte de viver, onde o sujeito que exerce a essa arte passa por determinados trajetos para alcançar essa arte também chamada de técnica de si para Foucault. Os três elementos citados para Epiteto são máthesis (ensino), meleté (meditação) e áskesis (exercício), elementos que cabem nas condições de existência das mulheres transexuais políticas já que exercem controle de si em seu modo de vida. Esse controle se dá através da relação das mulheres trans. com outros sujeitos para a aprendizagem de si o máthesis (ensino); Relação com a verdade através da meleté (meditação) para absorção do lugar de sujeito mulher trans. e o áskesis (exercício) relação consigo mesmo onde as mulheres transexuais exercem o trabalho de si sobre si e alcançam o modo de ser considerado como arte de vida.

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  73. Na minha opinião o ponto mais interessante do primeiro capítulo de Decifrar o Corpo (Jean-Jacques Courtine) é a situação da genealogia foucaultiana que perpassa e dá base a todo o meu trabalho, e que Courtine discorre sobre nesse primeiro capítulo, além é claro, do tratamento que ele dá ao corpo, colocando-o como um objeto de estudo discursivo.

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  74. No capítulo Corpo, Discurso e Imagens do livro Decifrar o Corpo: pensar com Foucault de Courtine, o próprio faz uma decifração do que é o corpo pensado a partir de Foucault, justamente o corpo sendo o objeto principal no estudo da minha pesquisa já que busco realizar uma decifração do corpo das mulheres transexuais políticas para analisar os seus modos de enunciação e as utopias seladas. Outra questão que o Coutine ressalva é os mal-entendidos do discurso, onde explica que o discurso não é somente o dito no sentido linguístico, mas que o corpo é também um objeto do discurso por gestos, atitudes, modos de ser, esquemas de comportamento, deslocamentos espaciais, sendo exatamente o que busco fazer em minhas analises, decifrar o discurso através de materialidades corporais das mulheres trans. políticas, essa fala do Courtine é extremante importante já legitima o discurso e corpo estarem atrelados, tirando e qualquer dúvida sobre.

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  75. Muito boa a discussão de hoje sobre intericonicidade e memória discursiva. Excelente para me auxiliar no desenvolvimento de meu trabalho com as minas do rap. Fundamental pra quem trabalha com o corpo.

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  76. A discussão trazida por Courtine sobre a semiologia corporal nos leva a atentar o nosso olhar analista para os "signos fúteis" a que se refere Foucault, resgatando assim, por meio não só da materialidade linguística, mas da repetição de aspectos corporais nos vídeos d@s Virgens do youtube. Discursos esses que são retomados historicamente se pensarmos na noção de intericonicidade das imagens. Tenho muito ainda a observar nesse icerberg audiovisual que é o meu corpus.

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  77. a memória discursiva da imagem é um elemento chave no meu trabalho, e creio que no de todos os meus colegas de grupo. A noção permeia o meu trabalho de modo que é com ela que identificamos as semelhanças discursivas entre imagens diferentes de diversos momentos da história: é o discurso se mantendo vivo através da imagem.

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  78. O Cap I de Decifrar o corpo faz uma abordagem do corpo como objeto discursivo e também sobre semiologia (análise de imagens) e intericonicidade (retomada do lugar histórico pela semiologia). A discussão realizada foi se suma importância para ampliarmos o nosso olhar para nossos trabalhos de pesquisa.

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  79. Estou a cada dia mais encantada com tudo que Foucault escreveu. É impressionante como podemos pensar em tudo através das escrituras foucaultianas. Hoje, discutimos via Skype a Aula de 21 de janeiro de 1981, na qual ela traz uma noção de sexualidade matrimonial que perpassa a condição de atividade e passividade dos parceiros, bem como a questão da penetração e prazer da carne. Elementos esses que estão totalmente relacionados com o estudo discursivo dos Virgens do Youtube.

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  80. Alguns pontos da aula de 28 de janeiro são importantes para o meu trabalho, como por exemplo a padronização do ato sexual pela norma da penetração, que eu uso para falar de uma ordem dos orifícios presente nos filmes de horror. Há também uma fala muito interessante sobre a mulher como lugar do excesso, que apoia a noção de histerização da mulher, que eu trago no meu capítulo do nosso livro Temas de pesquisa: O corpo e suas extensões no discurso

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  81. As últimas discussões foram muito importantes para eu seguir na escrita do meu trabalho com as minas do rap, especialmente quando Foucault fala do excesso e comedimento. As minas ocupam um lugar de excesso muito interessante para eu pensar meu corpus e desenvolver a pesquisa.

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  82. O texto "o que são as luzes?", iluminou bastante nosso entendimento acerca da modernidade. Destaco o pertencimento presente no texto a partir da responsabilidade que Foucault diz que cada um tem "por esse processo do conjunto". A atitude de modernidade liga-se diretamente ao pertencimento, já que reinventar-se a si produz efeitos e interferências nos modos de enunciar individual e coletivamente.

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  83. Maravilhoso o encontro Bonjour Foucault hoje, com as apresentações de João e Lívia! Amando as relações com o texto "O que são as luzes?" de Foucault!

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  84. Parabenizo ao Professor Nilton, bem como aos demais professores pelo excelente trabalho acerca do filósofo Michel Foucault. A apresentação de hoje abordou a passagem da menoridade para a maioridade, isto é, que o sujeito pense por si só, que tome suas próprias decisões. É oportuno salientar que este texto, o que são luzes?foi retomado por Foucault depois de 200 anos, cuja obra pertencia ao filósofo Immanuel Kant. Em linhas bem gerais, os professores João e Lívia souberam apresentar muito bem, de sorte que nossas mentes ficaram bastante esclarecidas.

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    1. Realmente, é uma discussão que "ilumina" a cabeça e a vida da gente, Fernando.

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  85. Amei a discussão no Bonjour, Foucault! embasada no texto "O que são as luzes?" Lívia e João apresentaram muito bem o texto em seus trabalhos, e eu pude pensar meu trabalho das minas do rap também com a ideia do "princípio de uma crítica e de uma criação permanente de nós mesmos em nossa autonomia".

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  86. Em “O que são as luzes?” Michel Foucault discute o que é a modernidade e até como se performa o governo de si nessa modernidade, trazendo a constatação de uma ordem e de como nos é permitida a nossa vontade e a vontade de questionar esta ordem ao invés de simplesmente aceitá-la. Isso é algo aparente na genealogia das final girls que eu busco construir e analisar. As garotas personagens dos filmes de horror formaram-se dentro das ordens em que estavam contidas, ordens essas que foram sendo alteradas no desencadear das décadas. Ao mesmo tempo, os filmes de horror materializam normas já definidas por tais ordens, mostrando através da punição do erro o que é cabível na situação de emergência de cada final girl.

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  87. Boa tarde ! Agradeço e parabenizo a todos, em especial ao professor Nilton Martinez e todos da equipe LABEDISCO pelo ciclo de palestras. O trabalho sobre o corpo, seus movimentos e sua representação sob a óptica Foucaultina mim serviu para poder ver o outro e sua inserção dentro do ambiente nos cerca, com um olhar mais apurado.
    Jose Cicero Valerio Santos -3º semestre Filosofia - UEFS

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    1. Obrigado, José. A participação de vcs tb foi fundamental pra gente.

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  88. Parabenizo e agradeço a todos do LABEDISCO pela oportunidade de uma aproximação com as perspectivas Foucaultiana. Os temas abordados foram de extrema relevância. Em especial, a ultima palestra feita me encantou bastante, me fez refletir e pensar bastante sobre algumas coisas que passam despercebidas. Além disso, diante das visões do meu curso, quando nos deparamos com tudo isso, a consequência imediata é a inquietação e a angustia, duas coisas que eu julgo ser "algo bom". Por fim, agradeço mais uma vez e espero proximas oportunidades para convivência com vocês e participação de outras palestras. Abraço !
    - Rodrigo Barbosa Nascimento.

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  89. Oi Rodrigo, vc tá falando da palestra sobre o nariz e a noção de intericonicidade? Vale a pena ver o ultimo capítulo do livro Decifrar o corpo de J.J.Courtine.

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  90. Gostaria de dizer como foi gratificante participar do Bonjour Foucault! Como falei no último dia, para mim foi incrível notar e aprender como os conceitos do autor podem ser aplicados em diversos temas e aspectos. Foi despertado em mim um imenso desejo de continuar me aprofundando ainda mais nos postulados Foulcautianos. Parabenizo não só os alunos que apresentaram maravilhosos trabalhos, mas também o professor Nilton Milanez, pela organização e condução de todo o projeto. Grande abraço!

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  91. Gostaria de parabenizar a todos os organizadores do Bonjour, Foucault! Maravilhosa oportunidade de assistir a seminários com temas bem atuais e compreender mais sobre os conceitos foucaultianos. Eventos como esse precisam acontecer com mais frequência!

    Daniela Barreto

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  92. O curso por um todo,foi muito legal, é um grupo quem tem uma ideia de fomentar a pesquisa de forma prática, percebi que este espaço foi super produtivo pra mim,minha área apesar de próxima não tem a mesma visão sobre os temas,desse modo aumenta a capacidade de compreensão dos temas em geral. A vertente Focaultiana que foi a que tive mais acesso no evento,está de parabéns,uma vez que apresentaram trabalhos sérios e com rigor. Meus parabens a todos envolvidos aguardo ansiosamente os próximos eventos. Axé pra vocês, ahhh o fechamento cultural foi um harazoooo... Obrigado queridxs.

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  93. O livro Arqueologia configura-se como um maravilhoso livro de método. Nele estão dispostas, passo a passo, as atitudes conceituais que todo pesquisador precisa ter para com o que observa, questiona, delimita, analisa e produz sentido sobre. O seminário foi um momento ímpar de como olhar de pesquisa pode ser sistematizado de maneira libertária e ao mesmo tempo organizada, que propõe e principalmente, que se contrapõe. Parabéns a todos os envolvidos.

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